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Ministro afirmou que não é possível chamar o levantamento da Genial/Quaest de pesquisa

Pleno.News - 20/03/2025 10h02 | atualizado em 20/03/2025 11h58

Fernando Haddad Fotos: Diogo Zacarias/MF

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse, nesta quinta-feira (20), que o levantamento da Genial/Quaest que mostrou a aprovação do seu trabalho pelo mercado financeiro derretendo de 41% em dezembro para 10% em março não pode ser considerado uma pesquisa, porque não tem base amostral.

– Dizer que isso é uma pesquisa é dar um nome muito pomposo para uma coisa que deve ter sido feita em 15 minutos ali, num bairro (…). Uma pesquisa com 100 pessoas, não dá para dar o nome de pesquisa. Isso você faz em uma mesa de bar – disse Haddad, no programa Bom Dia, Ministro, da EBC.

O levantamento da Genial ouviu 106 fundos de investimento com sede em São Paulo e no Rio de Janeiro entre 12 e 17 de março, tendo como público-alvo gestores, economistas e analistas. Segundo a pesquisa, 88% desse público avalia o governo Lula negativamente, e apenas 4% têm visão positiva.

Segundo Haddad, uma pesquisa como essa teria mais peso se realizada no Congresso Nacional, por exemplo, já que são pessoas com mandato. O ministro disse que, na vida pública, há “altos e baixos” e que “consertar o país é difícil”. Ele argumentou ainda que é difícil fazer com que diferentes pessoas convirjam para um mesmo projeto, e que a solução para a economia brasileira é fortalecer as instituições.

*AE

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