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Anderson Torres fica em silêncio durante depoimento à PF

Ex-ministro passou por oitiva sobre suposta omissão nos atos do DF

Thamirys Andrade - 18/01/2023 13h28 | atualizado em 18/01/2023 13h48

Anderson Torres Foto: EFE/ Joédson Alves

O ex-ministro da Justiça Anderson Torres preferiu permanecer em silêncio durante seu depoimento à Polícia Militar, nesta quarta-feira (18). O ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal é investigado por suposta omissão nos atos do dia 8 de janeiro, que culminaram na depredação das sedes dos Três Poderes, em Brasília.

O depoimento do ex-ministro teve duração de aproximadamente 1h20 e ocorreu no 4º Batalhão, no Guará II, onde ele se encontra preso preventivamente por determinação do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Alexandre de Moraes.

O advogado de Torres, Rodrigo Roca, chegou ao local pouco antes da oitiva ter início, às 10h30, assim como agentes da Polícia Federal.

Na ocasião, o ex-ministro se limitou a dizer que não havia nada a declarar sobre o caso e optou por utilizar o direito de permanecer em silêncio diante dos questionamentos das autoridades.

Torres estava em viagem aos Estados Unidos no dia em que as depredações se desenrolaram no Distrito Federal (DF). Sua prisão foi decretada a pedido da Advocacia-Geral da União (AGU), e executada no último sábado (14), quando o ex-ministro retornou ao Brasil e se entregou à PF.

Seu advogado disse à CNN na terça (17) que Torres não pretende fazer delação premiada contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), contrariando rumores. Segundo Ricardo Roca, não há o que ser denunciado contra o ex-chefe do Executivo.

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