Além de Moraes, IstoÉ escolhe mais ‘Brasileiros do Ano’. Veja!
Revista escolheu dez outros nomes em diversas categorias
Henrique Gimenes - 22/12/2021 17h12 | atualizado em 22/12/2021 17h57












Nesta segunda-feira (22), a revista IstoÉ anunciou que elegeu o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), como o brasileiro do ano. Apesar da escolha ter repercutido nas redes sociais, Moraes não foi o único escolhido pela revista. Outros dez brasileiros também foram escolhidos por terem se sobressaído em diversas áreas.
Os nomes escolhidos pela revista são:
POLÍTICA: João Doria, governador de São Paulo
De acordo com a revista, Doria “viabilizou o início da vacinação contra a Covid no Brasil”.
SOCIAL: Luiza Trajano, do Magazine Luiza
A IstoÉ considerou a empresária por ter promovido “a inclusão de negros e mulheres na sociedade”.
COMUNICAÇÕES: Marcos Mion, apresentador da Globo
Para a revista, o apresentador revolucionou “a programação dos sábados da Globo”.
ARTES: Fernanda Montenegro, atriz
A revista destacou o fato de a atriz ter sido eleita para a Academia Brasileira de Letras.
CINEMA: Seu Jorge, ator
Ele foi escolhido por ter sido o “campeão de bilheteria do cinema nacional”, ao atuar em quatro produções nacionais, tendo sito o ator mais visto no país.
MÚSICA: Marília Mendonça, cantora
Ela foi definida pela revista como uma “mulher com M maiúsculo”, devido ao fato de ter criado “uma nova sensibilidade feminina na música”.
ESPORTE: Rebeca Andrade, ginasta
Escolhida pela revista por sua performance nas Olimpíadas de Tóquio, ela foi considerada uma “ginasta de ouro” que “impulsiona uma nova geração de superatletas”.
MEIO AMBIENTE: Txai Suruí, ativista
A revista deu destaque ao fato de a “defensora das florestas” ter denunciado o “genocídio indígena no Brasil”.
CIÊNCIA: Natalia Pasternak,microbiologista
A IstoÉ apontou que, graças ao trabalho de cientistas como ela, a “população brasileira se vacinou em massa contra a Covid e os impactos da doença foram freados”.
DIVERSIDADE: Erika Hilton, vereadora
A revista lembrou que ela foi a “primeira mulher negra e travesti a ocupar uma cadeira no Legislativo da maior cidade brasileira” e destacou os diretos dela pela causa LGBTQIA+.

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