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País africano acusa Brasil após apreender dinheiro de seu vice

A Polícia Federal reteu 1,5 milhão de dólares de estadista no Aeroporto de Viracopos

Camille Dornelles - 19/09/2018 08h34 | atualizado em 19/09/2018 08h37

Vice-presidente da Guiné Equatorial Foto: Reprodução Facebook

Nesta quarta-feira (19), o governo da Guiné Equatorial divulgou uma nota oficial criticando a ação da Polícia Federal brasileira na última sexta-feira (14). No Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, São Paulo, agentes encontraram uma fortuna em dinheiro e joias não declarada nas malas de comitiva guiné-equatoriana.

O país então afirmou que a ação violou os direitos de seu vice-presidente, Teodoro Nguema Obiang, conhecido como Teodorín.

– O governo guinéu-equatoriano lamenta e manifesta a sua mais enérgica condenação por este incidente. Não foi levado em conta os privilégios destinados às altas personalidades e o tratamento respeitoso segundo o costume e as regras reconhecidas no Direito Internacional – declarou a nota.

O país africano exigiu que o Brasil devolva “tanto o dinheiro, como os objetos pessoais de valor confiscados, sejam devolvidos ao seu proprietário o mais breve possível, por conta das excelentes e frutíferas relações que felizmente existem entre os dois países e povos”.

A Polícia Federal informou que investiga o incidente e que a apreensão se deu pela alta quantia (cerca de 1,5 milhão de dólares) não ter sido declarada às autoridades alfandegárias.

*Com informações da Agência EFE

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