Nomeação de Ilona Szabó gera revolta em eleitores. Entenda!
Hashtag #IlonaNão ficou entre os assuntos mais comentados do Twitter
Gabriela Doria - 27/02/2019 18h30 | atualizado em 27/02/2019 18h32
A nomeação de Ilona Szabó como suplente do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, feita pelo ministro Sérgio Moro, está causando polêmica entre eleitores de Jair Bolsonaro. A hashtag #IlonaNão chegou a ser o assunto mais comentado no Twitter.
Se você nunca ouviu falar sobre ela, que é cientista política, entenda agora as razões que motivam a rejeição de Ilona por parte do eleitorado.
#EleNão
Durante a campanha presidencial, Ilona Szabó foi uma das pessoas que se uniu ao movimento contra a eleição de Jair Bolsonaro, usando a hashtag #EleNão.
Desarmamentista
Ilona Szabó manifestou-se contra o recente decreto de armas de Jair Bolsonaro, que permite a posse de armas em casa. Segundo ela, isto não resolverá o problema da violência.
Favorável à legalização de drogas
Um dos pontos principais do trabalho de Ilona é lutar pelo fim da chamada “guerra às drogas”. Para Ilona, algumas drogas precisam ser legalizadas e regulamentadas para que a violência diminua.
Contra redução da maioridade penal
Em uma entrevista Ilona afirmou que reduzir a maioridade penal não funciona: “Como é que você pode achar que colocando um jovem num sistema falido, tomado por organizações criminosas, está construindo um Brasil melhor?”, questionou na ocasião.
Co-roteirista do filme Quebrando o Tabu
O documentário aborda o mundo das drogas de forma progressista, sugerindo que a legalização resultará na diminuição da violência urbana. O filme tem participação do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
Ligações com o globalista George Soros
O Instituto Igarapé, do qual Ilona é diretora executiva e co-fundadora, recebeu doações do globalista George Soros. Soros é uma magnata bilionário famoso por financiar projetos e ações em prol dos direitos humanos, notadamente aqueles que seguem a agenda da esquerda.
SÉRGIO MORO MINIMIZA
Para o ministro da Justiça e da Segurança Pública, Sérgio Moro, “em um conselho, são necessárias vozes diferentes”. Ele afirma ainda que o Instituto Igarapé “tem boas iniciativas” e que “divergências são normais”.
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