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MPF pede prisão preventiva para Carlos Arthur Nuzman

Prisão temporária do do presidente afastado do COB venceria nesta terça-feira

Henrique Gimenes - 09/10/2017 16h04 | atualizado em 09/10/2017 16h59

MPF pede que prisão de Carlos Arthur Nuzman seja convertida em preventiva Foto: Agência Brasil/Tânia Rêgo

Nesta segunda-feira (9), o Ministério Público Federal (MPF) pediu a prisão preventiva do presidente afastado do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman, que está preso temporariamente desde a última quinta-feira (5). Nuzman foi acusado de comprar jurados para que o Rio de Janeiro fosse escolhido cidade olímpica.

A prisão temporária venceria nesta terça-feira (10). O pedido será analisado pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio.

Segundo o MPF, o presidente afastado do COB teria utilizado dinheiro da Rio-2016 para pagar para escritório do advogado Nélio Machado. Em e-mail enviado no dia 25 de setembro deste ano, Nuzman diz que a Diretoria Estatutária do Comitê Rio 2016 aprovou contrato de prestação de serviço com o escritório de advocacia. O valor do contrato foi de R$ 5,5 milhões. Na ocasião, ele já havia sido levado coercitivamente para depor.

Também foi pedida a prorrogação da prisão temporária do braço-direito de Carlos Arthur Nuzman, Leonardo Gryner, ex-diretor do COB e do Comitê Rio 2016.

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