Leia também:
X Senado decide adiar votação sobre Aécio para o dia 17

Marco Feliciano responde a deboche de Marcelo Adnet

O caso envolve o projeto de lei 8.615, que prevê classificação indicativa adequada

Pleno.News - 03/10/2017 23h13 | atualizado em 05/10/2017 11h24

Adnet e Feliciano Arte: Pleno.News

Nesta terça-feira (3), o humorista Marcelo Adnet debochou do deputado federal Marco Feliciano. Através do Twitter, Adnet apontou um erro no texto do Projeto de Lei 8615/2017, que tem autoria de Feliciano.

“‘Proibi’, Marco Feliciano? Podia conjugar o verbo ‘proibir’ corretamente. Profanou a língua portuguesa e expôs a família brasileira ao erro!”, postou.

O erro estava no site da Câmara dos Deputados e consistia na palavra proibi em vez de proíbe. Marco Feliciano respondeu:

“Caro @MarceloAdnet se percebeu isto é print da tela da câmara dos deputados. Equipe ‘profissional’ imagine os amadores. Esse é o seu país!”, escreveu.

Procurada pelo Pleno.News, a assessoria de Marco Feliciano explicou que ele manda o projeto diretamente para a assessoria da Câmara e a mesma escreve uma explicação curta.

– Não tenho acesso ao portal da Câmara, nem a minha equipe. Isso é obra de profissionais da Câmara dos Deputados – explicou.

A PL 8.617 tem como objetivo obrigar que exibições ou apresentações ao vivo, abertas ao público, tenham classificação indicativa adequada para crianças e adolescentes. Visa também proibir que programações de TV, cinema, DVD, jogos eletrônicos e de interpretação (RPG), exibições ou apresentações ao vivo, abertas ao público, profanem símbolos sagrados.

– Peço apoio a todos para que este projeto tramite sem apensação. Pelos nossos filhos. Quero censurar o abuso infantil e o vilipêndio ao sagrado – concluiu Feliciano.

Horas depois o perfil da Câmara dos Deputados se retratou:

“Houve um erro de grafia, já corrigido, da própria @camaradeputados no PL 8.615/17. Sinto pelo incômodo causado”.

*Atualizada em 04/10 às 14h55

Siga-nos nas nossas redes!
Telegram Entre e receba as notícias do dia Entrar no Grupo
O autor da mensagem, e não o Pleno.News, é o responsável pelo comentário.