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Malafaia: ‘Gays não respeitam valores religiosos das pessoas’

Pastor comentou o caso do confeiteiro que se recusou a fazer um bolo para um casal homossexual

Henrique Gimenes - 06/06/2018 16h19 | atualizado em 06/06/2018 19h00

Em vídeo, Silas Malafaia comenta caso de confeiteiro que se negou a fazer um bolo para um casal gay Foto: Reprodução

Nesta quarta-feira (6), o pastor Silas Malafaia publicou um novo vídeo para comentar o caso do confeiteiro nos Estados Unidos que negou fazer um bolo de casamento a um casal gay. De acordo com ele, a decisão da Suprema Corte dos Estados Unidos, a favor de Jack Phillips, é uma derrota para o ativismo gay.

O confeiteiro apontou que não quis fazer o bolo devido às suas crenças religiosas e explicou ainda que elas também o impedem de criar artes para festas de Halloween, anti-americanos e até quem discrimine LGBTs ou outras pessoas. A instância máxima da Justiça dos EUA concordou com ele e deu o ganho de causa. Para Malafaia, a decisão apenas salienta que os valores religiosos de uma pessoa devem ser respeitados.

– A Suprema Corte americana deu a vitória ao confeiteiro porque os valores religiosos de uma pessoa têm quer ser respeitados. Eles querem respeito, mas não querem respeitar. E aqui no Brasil temos exemplos com a parada gay – explicou.

O pastor também deixou claro que a questão não são as práticas, mas sim a tentativa dos homossexuais de impor sua cultura à sociedade.

– A questão não é uma prática sexual. Eles querem impor a cultura deles na sociedade. O marxismo cultural, que quer destruir os valores judaicos e cristãos na sociedade, e destruir a família que é a base da civilização na sociedade, o homem, a mulher e sua prole – ressaltou.

Silas Malafaia disse ainda esperar que os tribunais no Brasil reconheçam o direito que as pessoas possuem de ter seus valores religiosos respeitados.

– Parabéns à Suprema Corte americana que entende que os valores religiosos de uma pessoa devem ser preservados. Espero que a mesma coisa aconteça no Brasil porque eu tenho o direito, por convicção religiosa, filosófica e política, de discordar, no campo das ideias, sem odiar ninguém. Fica uma lição para o ativismo gay no Brasil –

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