Leia também:
X Governo proíbe gênero neutro em projetos da Lei Rouanet

Malafaia apoia Maurício Souza: ‘Falou o que a maioria pensa’

Pastor evangélico se disse indignado com ataques ao jogador de vôlei

Gabriela Doria - 28/10/2021 15h38 | atualizado em 28/10/2021 18h09

Pastor Silas Malafaia saiu em defesa do jogador de vôlei Maurício Souza Foto: PR/Alan Santos

O pastor Silas Malafaia, líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, foi mais uma personalidade a manifestar apoio ao jogador de vôlei Maurício Souza, que teve o contrato rescindido pelo Minas Tênis Clube, nesta quarta-feira (27), após criticar a criação de um Superman bissexual.

Em um vídeo nas redes sociais, o líder evangélico afirmou que “a censura no século 21 é pior que fascismo, nazismo, comunismo e radicalismo islâmico”.

Malafaia também lembrou que conservadores, líderes religiosos, o presidente da República e até Jesus Cristo são alvos de duras críticas nas redes sociais e que elas circulam livremente.

– Se você não pensa igual àquele lixo moral, eles chamam você de homofóbico, de fundamentalista, retrógrado e por aí afora. Você deve falar o que eles querem, o que eles pensam. O que está acontecendo? Que sociedade é essa? – questionou o religioso.

O pastor encerra o vídeo destacando que o posicionamento de Maurício é a visão da maioria da sociedade brasileira.

– Você [Maurício] tem direito de se expressar. O que você falou é o que maioria da sociedade brasileira pensa. A minoria quer impor o seu estilo de vida à maioria, e nós não vamos aceitar! – finalizou.

Leia também1 Nikolas sobre caso Maurício: 'Foi porque ele apoia Bolsonaro'
2 Conrado e Sorvetão defendem Maurício Souza em polêmica
3 'Grande dia!', comemora Douglas sobre desfecho do caso Maurício Souza
4 Maurício diz que saída do Minas foi culpa da "turma da lacração"
5 Flávio recomenda: 'Não compre produtos da Fiat e da Gerdau'

Siga-nos nas nossas redes!
WhatsApp
Entre e receba as notícias do dia
Entrar no Canal
Telegram Entre e receba as notícias do dia Entrar no Grupo
O autor da mensagem, e não o Pleno.News, é o responsável pelo comentário.