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Magno Malta processa padre que o chamou de ‘bandido’

Em missa, religioso teria criticado senadores favoráveis à Reforma da Previdência

Camille Dornelles - 15/03/2018 12h08 | atualizado em 15/03/2018 16h58

Senador Magno Malta move ação contra padre do ES Foto: Reprodução Facebook

O senador Magno Malta (PR-ES) moveu uma ação contra o padre Romário Hastenreiter, do Espírito Santo, por injúria, calúnia e difamação. O religioso teria usado a expressão “bandidos e traidores da democracia” ao se referir aos parlamentares que votaram à favor da Reforma da Previdência.

O caso aconteceu em julho do ano passado, durante uma missa transmitida pelo rádio. A ação exigiria que o padre pagasse indenização de R$ 37.480,00. Mas, o senador protocolou uma petição que o absolve do pagamento nesta quinta-feira (15).

– Ninguém tem direito de atacar a honra de ninguém e a Justiça está aí para isso. Eu sou um homem que tem lutado pela fé cristã, independentemente da Igreja. Ele pode ser ideologicamente diferente de mim, mas atacar minha honra, não. Minha honra vale mais do que o voto – afirmou o senador.

Em entrevista ao portal Século Diário, na última sexta-feira (9), o líder religioso chegou a comentar sobre o caso. Na ocasião, ele afirmou que só irá à audiência, marcada para a próxima terça (20), “se puder olhar cara a cara para dizer o que penso”.

O padre, que é da cidade de Boa Esperança, também teria se referido a outros dois parlamentares capixabas: Ricardo Ferraço (PSDB) e a senadora Rose de Freitas (MDB).

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