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Justiça quebra sigilo telefônico de autor do ataque em escola

A Polícia tenta encontrar outras pessoas que possam ter ajudado o adolescente a cometer o crime

Leiliane Lopes - 30/03/2023 15h55 | atualizado em 30/03/2023 17h21

E. E Thomázia Montoro Foto: Reprodução/Google Street View

A Justiça autorizou a quebra do sigilo telefônico do adolescente que atacou uma escola em São Paulo na última segunda-feira (27). O aluno matou uma professora a facadas, além de ferir outras quatro pessoas.

A decisão servirá para investigar se o aluno, de 13 anos, teve apoio de outras pessoas para cometer o crime. De acordo com a Polícia Civil, outros dois meninos são suspeitos de participarem de forma indireta do ataque. Um deles é suspeito de incentivar o ato nas redes sociais.

Outro suspeito, porém, foi flagrado conversando com o agressor momentos antes da ação na frente do banheiro da escola. Assim que esse adolescente saiu do banheiro, o autor do ataque apareceu de máscara e iniciou o crime.

A Polícia já chamou os dois adolescentes para deporem e ambos negaram participação no caso.

Outras testemunhas devem ser ouvidas nos próximos dias. Entre elas a diretora da Escola Estadual José Roberto Pacheco, em Taboão da Serra, na Grande São Paulo, onde o adolescente estudou durante o mês de fevereiro, antes de ser transferido novamente para a Escola Thomázia Montoro, na Vila Sônia, na capital paulista.

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