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Justiça inocenta Felipe Heiderich de acusação de pedofilia

Pastor comemorou conclusão do caso na segunda instância

Rafael Ramos - 29/09/2020 17h31 | atualizado em 30/09/2020 12h43

Felipe Heiderich comemora decisão da Justiça Foto: Reprodução

O pastor Felipe Heiderich foi absolvido em segunda instância das acusações movidas por sua ex-esposa, a pastora Bianca Toledo, de ter abusado sexualmente de seu enteado, na época com 5 anos. Ele soube do resultado nesta terça-feira (29) e compartilhou a novidade com seus seguidores. Bastante emocionado, ele divulgou a notícia em uma série de Stories no Instagram.

– Acabou de sair a sentença: ganhamos por unanimidade! Não é só mais o juiz e a promotoria, agora são três desembargadores dizendo que eu sou inocente. Tem dúvida da minha inocência? Acha que eu sou pedófilio? Ouse comentar porque agora vou processar.

Felipe disse que sua vida foi estragada durante quatro anos. Aliviado, ele disse que todos os que tiveram acesso ao processo concluíram que ele é inocente do crime de pedofilia. O pastor encerrou avisando mais uma vez que Bianca Toledo vai responder pelos crimes que ela cometeu.

– Se você ainda apoia esse monstro, você é cúmplice porque ela tentou destruir a minha vida. Eu me calei durante esse período, mas agora a gente vai pra cima, Não adianta mais dizer que a Justiça é corrupta. Eu recorrei para provar que eu sou inocente. Vitória total! Eu sou plenamente livre e inocente!

 

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Acabouuuuuuuujj

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Em contrapartida, Bianca Toledo também usou os Stories para rebater as declarações do ex-marido. Ela afirmou que ficou provado que ele não é inocente e prometeu apresentar documentos que desmentem Heiderich.

– O réu apelou à Justiça pedindo para ser inocentado. Requerendo mudança de inciso, este foi negado, acabando definitivamente com toda tese de falsa denúncia.

Diante disso, a advogada criminalista Juliana Günther, que não defende nenhum dos dois, resumiu o caso de Felipe Heiderich. Segundo Juliana, o pastor foi absolvido em primeira instância por não haver prova suficiente para sua condenação, o que não qualifica que ele seja inocente.

– Ausência de prova para condenação é diferente de declaração de inocência. Significa apenas que a investigação não foi capaz de comprovar com a certeza necessária como os fatos se deram. Então, ele apela para ser declarado inocente e ela apela para que ele seja declarado culpado.

De acordo com a advogada, o Tribunal negou ambas apelações, o que configura derrota de ambas as partes. Juliana Günther reforçou que Felipe segue absolvido por não ter provas suficientes para condenação.

– Ele comemora porque segue absolvido. E ela comemora porque, muito embora ele tenha sido absolvido, não foi por ser considerado inocente, mas porque as provas foram insuficientes para uma condenação.

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