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Guedes confirma que antecipará 13° de beneficiários do INSS

Equipe econômica do governo toma a medida pelo segundo ano consecutivo

Monique Mello - 07/03/2021 11h33 | atualizado em 07/03/2021 11h53

Ministro Paulo Guedes anuncia antecipação do 13° salário para aposentados
Ministro Paulo Guedes anuncia antecipação do 13° salário para aposentados Foto: Albino Oliveira /Ministerio da Economia

O ministro da Economia, Paulo Guedes, confirmou nesta sexta-feira (5), que o governo federal bateu o martelo e vai antecipar o 13º para aposentados do INSS. A medida já havia sido mencionada no início do ano pela equipe econômica de Jair Bolsonaro como uma das formas de garantir assistência financeira à população mais vulnerável, os idosos. O plano de antecipar o abono natalino dos aposentados, já realizado em 2020 por causa da pandemia, ocorrerá da mesma forma em 2021.

De acordo com o ministro, a medida só vai ocorrer depois da aprovação do Orçamento Geral da União deste ano.

– O abono salarial já foi antecipado. Agora, assim que aprovar o orçamento, vai ser antecipado o décimo terceiro justamente dos mais frágeis, dos mais idosos, como fizemos da outra vez”, disse o ministro. No ano passado, os beneficiários do INSS tiveram o décimo terceiro antecipado para abril como medida de ajuda à população mais afetada pela pandemia de covid-19 – disse Guedes.

Normalmente, a primeira parcela do 13º da Previdência, com 50% do valor do pagamento, é paga com o benefício de agosto e a segunda parte, com o de novembro. No ano passado, o 13º do INSS foi integralmente pago no primeiro semestre, no valor total de 47,5 bilhões de reais.

O ministro fez o anúncio logo após reunião com o deputado Daniel Freitas (PSL-SC), relator da proposta de emenda à Constituição (PEC) Emergencial na Câmara dos Deputados. O texto foi encaminhado para a Câmara, onde deverá ser votado na próxima semana.

A pasta também cogita a volta do Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda (BEm) que entre abril e dezembro do ano passado celebrou mais de 20 milhões de contratos de suspensão ou de redução de jornada e salários.

– O BEm, que é o programa de preservação de empregos, já estão sendo disparadas as novas bases. Então, tem mais coisa vindo por aí – acrescentou Guedes.

 

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