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Governo atende MST e faz troca de superintendentes do Incra

Na segunda, 12 sedes do Incra foram invadidas pelos manifestantes

Leiliane Lopes - 19/04/2023 17h18 | atualizado em 19/04/2023 17h41

MST no Incra do Rio de Janeiro Foto: Iara Milreu/MST

As ações do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) durante o chamado Abril Vermelho, servem, entre outras coisas, para forçar o governo Lula a fazer mudanças no Instituto Nacional de Desenvolvimento e Reforma Agrária (Incra).

E o grupo já começou a receber retorno das ações e sete novos superintendentes regionais já foram nomeados. Ao todo, o Incra possui 29 superintendências.

Os novos superintendentes foram indicados por movimentos populares do campo de cada um dos estados:

  • Ceará – Francisco Erivando Santos de Sousa;
  • Goiás – Elias D’Angelo Borges;
  • Mato Grosso -Edvânio Santos de Oliveira Mato Grosso do Sul – Paulo Roberto da Silva;
  • Paraná – Nilton Bezerra Guedes;
  • Rio de Janeiro – Maria Lúcia de Pontes;
  • Rio Grande do Sul – Nelson José Grasselli.

As mudanças foram anunciadas após o MST invadir 12 sedes do Incra como forma de protesto. O grupo exige as substituições das demais superintendências.

Além do Abril Vermelho, o movimento também está realizando os atos da Jornada Nacional de Lutas em Defesa da Reforma Agrária.

No Incra do Rio de Janeiro, por exemplo, mais de 200 pessoas participaram do ato que teve apoio da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e do Sindicato dos Bancários.

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