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Gleisi afirma que trabalhar no Uber e no iFood é nocivo

Deputada petista disse que empregados dessas empresas não têm proteção

Camille Dornelles - 30/04/2019 11h42 | atualizado em 30/04/2019 11h54

Gleisi Hoffmann ataca aplicativos de serviços e políticas econômicas de Bolsonaro Foto: Folhapress/Futura Press/Fátima Meira

A deputada federal Gleisi Hoffmann (PT-PR) criticou o crescimento de aplicativos de serviços neste domingo (28). Ela afirmou que essas empresas se tornaram as maiores empregadoras do país e que isso é “nocivo aos trabalhadores”.

– A crise transformou empresas de aplicativos (Uber, iFood) no maior “empregador” (sic) do país. Longe de ser positivo, isso é nocivo para os trabalhadores, que estão sem proteção. A informalidade é crescente. Nossa força de trabalho está nas mãos de estrangeiros que não têm compromisso com o Brasil – declarou.

Ela continuou criticando as políticas de privatização do atual governo. Ela disse que “vender é um desalento para o país” e chamou as decisões de Bolsonaro de “criminosas”.

– Se empresas estatais estão dando lucro, por que vendê-las? Por qual razão o Estado deveria se desfazer da Eletrobras, por exemplo? Nenhum país sério no mundo abre mão do controle de sua energia. É estratégico e relevante do ponto de vista geopolítico. Vender é um desalento para o país. A decisão criminosa do governo Bolsonaro de congelar investimentos no MCMV significa desemprego em massa – atacou.

Entre os ataques, porém, a deputada não apresentou números comparativos com o governo de seu partido nem a perspectiva de arrecadação das privatizações. Segundo uma estimativa do Banco Bradesco, publicada no início deste mês, a política de Bolsonaro deve render R$ 500 bilhões aos cofres públicos.

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