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Henrique Gimenes - 07/11/2019 16h17

Ministro Gilmar Mendes, do STF Foto: STF/Rosinei Coutinho

Nesta quinta-feira (7), o Supremo Tribunal Federal (STF) retomou o julgamento sobre a possibilidade de prisão após a condenação em segunda instância. A primeira a votar foi a ministra Cármen Lúcia, que votou a favor da medida e deixou o resultado em 5 a 3 pela prisão. Já o ministro Gilmar Mendes votou contra a prisão logo em seguida contra a medida e deixou o resultado em 5 a 4.

Faltam ainda os votos dos ministros Celso de Mello e do presidente do STF, Dias Toffoli.

Atualmente o Supremo permite a prisão, mas o entendimento atual pode mudar ao final do julgamento. O resultado pode impactar na prisão de cerca de 5 mil presos ao redor do país, de acordo com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), entre eles o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O julgamento teve início no dia 17 de outubro, e prosseguiu com os primeiros votos que foram definidos no dia 23, quando votaram o voto do relator do processo, ministro Marco Aurélio Mello, e os ministros Alexandre de Moraes, Edson Fachin e Luís Roberto Barroso. A análise continuou no dia 24 do mesmo mês. Na ocasião, votaram a ministra Rosa Weber e os ministros Luiz Fux e Ricardo Lewandowski.

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