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Enfermeiros cobram pagamento do piso suspenso pelo STF

O ministro Barroso se tornou alvo das manifestações, pois partiu dele a decisão de suspender a lei sancionada por Jair Bolsonaro

Leiliane Lopes - 15/02/2023 22h09 | atualizado em 16/02/2023 11h50

Profissionais de Petrolina (PE) protestam nas ruas Foto: Sindicato de Enfermagem de Pernambuco

Nos últimos dias, enfermeiros de diversas cidades do Brasil iniciaram uma campanha de manifestação em defesa do reajuste salarial. Há registros de atos em Salvador, Natal, Recife, Belo Horizonte, Rio Branco e outras localidades.

Os profissionais desejam pressionar as autoridades para que o piso sancionado pelo ex-presidente, Jair Bolsonaro, seja pago. A lei estabelecia o piso entre R$ 2.375 e R$ 4.750.

No ano passado, o ministro Luís Roberto Barroso suspendeu o pagamento do piso salarial da enfermagem e o Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para manter a decisão.

Como o primeiro voto foi de Barroso, os enfermeiros protestam contra o ministro, com cartazes e palavras de ordem que falam sobre o magistrado.

– A enfermagem está na rua; Barroso, a culpa é sua – gritavam os enfermeiros em ato na capital mineira.

Os sindicatos locais lideram os protestos. Mas não há chamada para greve até o momento.

O Sindicato dos Enfermeiros de Pernambuco conseguiu juntar pelo menos 2 mil profissionais em manifestação na capital. Outras cidades pernambucanas também registraram atos pelo pagamento do piso: Caruaru, Palmares, Garanhuns, Sertânia, Serra Talhada e Petrolina.

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