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Globo nega motivação política em ataque com faca

Homem invadiu emissora e fez repórter refém

Gabriela Doria - 10/06/2020 17h16 | atualizado em 10/06/2020 17h34

Homem invadiu a Rede Globo, no Rio, e fez a repórter Marina Araújo refém Foto: Reprodução

A Rede Globo emitiu nota esclarecendo o incidente desta quarta-feira (10), quando um homem invadiu a emissora com uma faca e fez a repórter Marina Araújo refém. O criminoso exigia ver a apresentadora Renata Vasconcellos. Após a Renata aparecer, ele soltou a faca e foi imobilizado por policiais militares.

No comunicado, a Globo diz que o crime não teve motivações políticas e que o homem tinha “distúrbios mentais”.

– Marina e todos os funcionários que estavam no local não se feriram e passam bem. A Globo repudia com veemência todo tipo de violência. Foi obra de alguém com distúrbios mentais, sem nenhuma conotação política. Um homem que exigia ver a jornalista Renata Vasconcellos – disse.

A emissora da família Marinho também reconheceu a rapidez da ação policial, a qual qualificou como “exemplar”. Ainda segundo a nota, Marina e Renata agiram com “coragem”, o que possibilitou um desfecho positivo.

– Seguindo instruções do comandante Heitor, Renata compareceu ao local onde estava Marina e o invasor. Tão logo ele a viu, largou a faca e libertou Marina. Foi preso imediatamente. A TV Globo agradece à PM, ao coronel Heitor e a todos os policiais, cuja condução foi exemplar. Marina se comportou com coragem, serenidade e firmeza, sendo fundamental para o desfecho da situação. Renata foi corajosa, desprendida, solidária e absolutamente imprescindível para que tudo acabasse bem. As duas profissionais estão bem. E foram recebidas pelos colegas com carinho e emoção – afirmou.

LEIA A NOTA NA ÍNTEGRA

Na tarde desta quarta-feira, um homem invadiu a sede da TV Globo, no Jardim Botânico, portando uma faca. Ele fez a repórter Marina Araújo refém.

A segurança da Globo rapidamente agiu, isolou o local e chamou a PM. O comandante do 23° batalhão da corporação, coronel Heitor Henrique Pereira, compareceu à emissora e conduziu a negociação. O homem, que ameaçava a jornalista, liberou a repórter após alguns minutos.

Marina e todos os funcionários que estavam no local não se feriram e passam bem. A Globo repudia com veemência todo tipo de violência. Foi obra de alguém com distúrbios mentais, sem nenhuma conotação política. Um homem que exigia ver a jornalista Renata Vasconcellos.

Seguindo instruções do comandante Heitor, Renata compareceu ao local onde estava Marina e o invasor. Tão logo ele a viu, largou a faca e libertou Marina. Foi preso imediatamente. A TV Globo agradece à PM, ao coronel Heitor e a todos os policiais, cuja condução foi exemplar. Marina se comportou com coragem, serenidade e firmeza, sendo fundamental para o desfecho da situação. Renata foi corajosa, desprendida, solidária e absolutamente imprescindível para que tudo acabasse bem. As duas profissionais estão bem. E foram recebidas pelos colegas com carinho e emoção.

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