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TSE nega pedido de Bolsonaro para barrar propaganda de Lula

Campanha do petista afirmou que o presidente é o "pai da mentira"

Henrique Gimenes - 20/10/2022 19h46 | atualizado em 20/10/2022 20h26

Ministro Alexandre de Moraes, do STF Foto: EFE/Fernando Bizerra Jr

Nesta quinta-feira (20), o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, rejeitou um pedido apresentado pela campanha do presidente Jair Bolsonaro para barrar uma propaganda da campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. No vídeo, Bolsonaro é chamado de “o pai da mentira”.

A campanha do candidato a reeleição decidiu acionar a Justiça Eleitoral afirmando que o termo “faz menção a versículo bíblico”. No entanto, Moraes considerou que a posição de Bolsonaro era “desprovida de respaldo concreto”, já que a peça “não apresenta menção, mesmo minimamente, à Bíblia, ao demônio ou a qualquer outra figura religiosa”.

Para o presidente do TSE, a propaganda “constitui estratégia que visa a criticar e desqualificar os posicionamentos externados pelo representante [Bolsonaro], sem representar qualquer ofensa à honra do candidato, revelando-se plenamente compatível com a dialética do debate político, inerente ao ambiente da disputa eleitoral”.

Além disso, Moraes apontou que o termo é “inegavelmente grosseiro”, mas que a afirmação “guarda vinculação com as críticas às falas” de Bolsonaro que são exibidas na peça publicitária.

A decisão pode ser vista aqui.

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