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Twitter declara que Bolsonaro não pagou impulsionamento

A rede social enviou um ofício ao ministro Luís Roberto Barroso, do TSE

Camille Dornelles - 12/11/2018 12h58 | atualizado em 12/11/2018 14h40

Jair Bolsonaro Foto: Folhapress/Walterson Rosa

Nesta segunda-feira (12), a rede social Twitter confirmou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que nem o PSL nem Jair Bolsonaro pagaram por serviços de impulsionamento de conteúdo durante a corrida presidencial.

Em ofício encaminhado ao ministro Luís Roberto Barroso, do TSE, a empresa afirmou que não permite anúncios de campanha eleitoral no Brasil, Marrocos, Paquistão ou Coreia do Sul.

– Mesmo assim, (o Twitter) averiguou internamente e foi constatado que as contas verificadas do candidato Jair Messias Bolsonaro e do partido político Partido Social LIberal (PSL) não contrataram impulsionamento de qualquer conteúdo, seja este eleitoral ou não – acrescenta o documento.

Twitter afirma que Bolsonaro não pagou impulsionamento de mensagens Foto: Pixabay

Barroso cuida da comprovação dos gastos de campanha de Jair Bolsonaro. Ele havia determinado que as redes sociais se manifestassem sobre compra de pacotes de disparos de mensagens de campanha de Bolsonaro.

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