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Jair Bolsonaro desmente fake news divulgadas pelo PT

Candidato do PSL falou sobre notícias de sua campanha no período eleitoral

Henrique Gimenes - 25/10/2018 08h46 | atualizado em 25/10/2018 11h19

Em vídeo, Bolsonaro desmente notícias de sua campanha Foto: Reprodução

O candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, realizou, nesta quarta-feira (24), uma transmissão ao vivo em suas redes sociais. Nela, o presidenciável afirma que fez uma “campanha baseada na verdade” e desmente algumas notícias que foram publicadas na imprensa.

De acordo com Bolsonaro, as inserções do PT na televisão são recheadas de notícias falsas. Ele cita alguns exemplos, como o fim do Ministério da Educação e a cobrança de mensalidades em faculdades públicas.

– Mentem descaradamente. O PT sem mentir não é o PT. Mais ainda, espalham aí que eu vou proibir videogames. Baseado em quê? Tentando jogar a garotada contra mim. É um festival de absurdos. E mais, que eu vou fazer com a que a padroeira do Brasil deixe de ser a Nossa Senhora de Aparecida – apontou.

O presidenciável também desmente outras notícias:

– Legalizar os cassinos no Brasil;
– Fim do Bolsa Família;
– Fim do 13º salário;
– Que o general Mourão era um torturador;
– Jovem afirmou ter sido atacada e marcada com uma suástica;
– Distribuir armas para toda população;
– Desmatamento da Amazônia pode triplicar em seu governo.

Jair Bolsonaro também falou sobre a última pesquisa eleitoral apontando que, na cidade de São Paulo, Fernando Haddad, tem 51% dos votos válidos. Para o candidato, as pesquisas estão incorretas.

– Em 2016 o povo paulistano não reelegeu o Haddad. Perdeu no primeiro turno para o Doria. E perdeu para brancos e nulos. Agora está com 51% na capital (…) Temos que desconfiar ou não temos? Temos que acreditar, mas acreditar desconfiando – explicou.

O presidenciável ainda voltou a falar sobre o kit gay.

– Esses caras não têm qualquer compromisso com a família. Nenhum. Não têm qualquer respeito com criança em sala de aula. É a questão de sexo em sala de aula. Sim, o kit gay existiu. Eles estão dizendo que não, mas teve sim. Tanto que a Dilma, em 2011, mandou recolher o material depois de pressão – apontou.

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