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Haddad quer dialogar com o povo “sem revólver na cintura”

Em entrevista, candidato do PT também fez críticas a seu adversário, Jair Bolsonaro

Henrique Gimenes - 11/10/2018 18h25 | atualizado em 11/10/2018 19h24

O candidato Fernando Haddad Foto: EFE/Hedeson Alves

O candidato do PT à Presidência da República, Fernando Haddad, afirmou, nesta quinta-feira (11), que pretende dialogar com a população “sem revólver na cintura”. A declaração foi dada em uma entrevista para o site Metrópoles.

– Nós aqui precisamos de diálogo! Nós precisamos sentar à mesa com as pessoas, sem revólver na cintura. Somos de ‘um livro na mão e carteira de trabalho na outra’. É outra filosofia para fazer este país se entender. Veja, só com o fato de o Bolsonaro ter passado para o segundo turno a violência no país explodiu – apontou.

O presidenciável também foi questionado sobre a questão da corrupção durante o governo de seu partido. De acordo com Haddad, o PT fortaleceu as instituições de segurança. Ele também defendeu novas medidas.

– As estatais não tinham o equivalente aos órgão de controle internos. Por isso que a corrupção migrou para essas empresas. Precisamos adotar o mesmo mecanismo de combate à corrupção em todos os órgão públicos – ressaltou.

O candidato do PT também fez críticas ao seu adversário na disputa, Jair Bolsonaro, que prometeu instituir um 13º para o Bolsa Família. De acordo com Haddad, o candidato do PSL é “pouco consistente”.

– Se tem um cara que meteu o pau no Bolsa Família a vida inteira, xingou o pobre, xingou o nordestino, disse que pobre engravida para ganhar Bolsa Família, foi meu adversário (…) Ele é um sujeito pouco consistente – destacou.

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