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Ciro diz que o PT virou “uma organização odienta de poder”

Candidato do PDT à Presidência da República afirmou que parte dos eleitores de Bolsonaro são fascistas

Henrique Gimenes - 28/09/2018 16h38 | atualizado em 28/09/2018 17h01

O candidato Ciro Gomes Foto: Reprodução

O candidato do PDT à Presidência da República, Ciro Gomes, afirmou, nesta sexta-feira (28), que não pretende mais andar com o Partido dos Trabalhadores (PT) na política. O presidenciável também disse que a legenda virou “uma organização odienta de poder” e essa será sua última eleição.

A declaração foi dada em uma entrevista à Rádio Guaíba, do Rio Grande do Sul. Ciro disse que apoiou PT ao longo dos anos, mas que as alianças feitas pela sigla nessa eleição o fizeram reconsiderar.

– O PT contou comigo ao longo dos últimos 16 anos. Na medida em que eles se juntam com o Renan Calheiros, que presidiu o Senado no impeachment que eles chamam de golpe, que estão juntos no Ceará com o Eunício Oliveira, não é mais possível, para mim, andar com eles na política – ressaltou.

O candidato do PDT também fez críticas a uma parte dos eleitores do candidato do PSL, Jair Bolsonaro. Para Ciro, aqueles que votam no presidenciável sabe o que eles representa são fascistas.

– Agora tem um micro, 16%, 15%, que nem que ele corra nu e espanque a imagem de Nossa Senhora deixa de votar no Bolsonaro (…) O cidadão que sabe o que o Bolsonaro representa e vota nele mesmo assim é fascista – apontou.

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