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Candidato do PSL disse que está vivo por causa de Deus e de sua família

Henrique Gimenes - 16/09/2018 17h28 | atualizado em 16/09/2018 19h45

Jair Bolsonaro fala pela primeira vez após ser esfaqueado Foto: Reprodução

O candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, fez, neste domingo (16), suas primeiras declarações desde que foi esfaqueado no abdome. O presidenciável falou ao seu públicos por meio de uma transmissão no Facebook.

Com a voz ofegante, Bolsonaro começou agradecendo ao atendimento que recebeu em Juiz de Fora (MG) e à Polícia Federal. O candidato também disse que o que está futuro é o destino do Brasil.

– A questão atual que está em jogo não é o meu futuro. Vivemos um momento que o que está em jogo são 200 e poucos milhões e brasileiros. Para onde está partindo o Brasil? Eu dou graças a Deus por ter chegado aonde cheguei – explicou.

O presidenciável então contou que, após a reeleição da ex-presidente Dilma Rousseff em 2014, decidiu que iria se candidatar à Presidência. Bolsonaro então falou sobre o projeto de lei para estabelecer a impressão do voto e disse que o PT faz de tudo para voltar ao poder.

– O PT não esconde o que faz mais. Por favor, leiam dois documentos apenas. Primeiro o caderno de teses do PT na Bahia. E depois outro documento, Análise das Conjunturas do PT (…) Se vocês lerem lá, está claramente escrito que o PT vai buscar o controle da mídia – apontou.

Bolsonaro também destacou os dados das últimas pesquisas eleitorais e disse que a “possibilidade de fraude no segundo turno, talvez até no primeiro, é concreta”.

O candidato ainda disse esperar que em uma semana ele já possa estar em casa. Bolsonaro também explicou que o que o mantém vivo lá é Deus e a “família maravilhosa que tenho”.

– Espero, daqui a uma semana, se Deus quiser, estar em casa e conversar toda a noite, durante o horário eleitoral gratuito (…) Para juntos salvarmos o Brasil. Não podemos continuar flertando com a Venezuela. Olha o que está acontecendo com aquele povo. O governo deles é apoiao pelo PT, pelo PCdoB e pelo PSOL – afirmou.

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