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Bolsonaro diz que fake news e onda de medo são estratégias

Presidenciável fez uma transmissão ao vivo e falou sobre notícias falsas

Pleno.News - 27/10/2018 19h08 | atualizado em 04/09/2020 15h14

Jair Bolsonaro faz última live antes das eleições Foto: Reprodução

Em sua última transmissão antes das eleições do segundo turno, neste sábado (27), Jair Bolsonaro (PSL) criticou militantes do PT e seu rival Fernando Haddad (PT) por notícias falsas disseminadas na reta final do pleito.

O militar afirmou que ele não representa uma ameaça à democracia e que este medo é mais uma estratégia de campanha.

– O que está em jogo não é a democracia, é a perpetuação dessa máquina podre que sobrevive e se retroalimenta da desgraça e da corrupção. O que está em jogo é a corrupção, são os grupos que vivem disso, mamando das tetas do Estado. Conseguiram quebrar a Petrobras! – relatou.

FAKE NEWS
Bolsonaro relembrou as críticas ao seu vice, general Hamilton Mourão, de que ele teria torturado o cantor Geraldo Azevedo durante a ditadura. A notícia chegou a ser desmentida pelo próprio artista, mas Haddad retomou a fake news em seus últimos discursos.

– Espero que você, Haddad, venha e peça desculpas ao meu vice, general Mourão. Outra coisa é aquele caso do capoeirista. Não tem justificativa, está errado! – afirmou.

O presidenciável também relembrou seu atentado e discorreu sobre a gravidade do caso.

– Eu levei uma facada de um filiado ao PSOL, que é um puxadinho do PT. O que dizer desse cara que no dia seguinte recebeu a visita de quatro advogados, um renomado? Esse advogado mais importante saiu do caso Adélio. Não pode achar que foi um lobo solitário, que foi tudo da cabeça dele. Essa é a esquerda do nosso país – acusou.

Bolsonaro explicou um pouco mais sobre seu tratamento após o atentado a faca e afirmou que ele foi esfaqueado com o objetivo de matar.

– Eu nasci de novo em Juiz de Fora. Muito obrigado! Sou mineiro! E estou vivo por milagre. Cada um

Por fim, afirmou, com sua retórica característica, que seu objetivo é diminuir as diferenças e discriminações na sociedade.

– Vamos pacificar o Brasil. Vamos acabar com essa história de branco e negro, homo e hétero… Alguém sabe se eu sou gay? Se for, qual é o meu problema? O que não podemos admitir é aquela cartilha nas escolas. Vamos votar, sei que às vezes é um sacrifício, mas vamos votar. Se Deus quiser, seremos vitoriosos – encerrou.

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