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“Antipetismo sempre existiu. Não tem a ver com corrupção”

Em entrevista ao Pânico, na Jovem Pan, Haddad falou sobre movimento contra o PT

Camille Dornelles - 16/10/2018 13h10 | atualizado em 16/10/2018 14h34

Fernando Haddad no programa Pânico Foto: Reprodução

O presidenciável Fernando Haddad (PT) participou, nesta terça-feira (16), de uma entrevista no programa Pânico, da rádio Jovem Pan. Ao ser perguntado sobre como avaliava o movimento de antipetismo crescente, afirmou que não há nada de especial nestas eleições.

– Esse movimento sempre existiu. Gente que não concorda com o PT sempre existiu. Nestas eleições está grande, é verdade, mas nada de anormal – afirmou.

O apresentador Emílio Surita retrucou perguntando então se a rejeição do partido não se deve aos escândalos de corrupção.

– Não. Corrupção não colaborou, não tem nada a ver com isso. O antipetismo sempre existiu – reafirmou Haddad.

Pouco depois, comentou rapidamente os processos que envolvem petistas e afirmou que “quem está em um partido trabalhista tem que ter o triplo da atenção”.

O candidato ao Palácio do Planalto também falou sobre a polêmica do chamado “kit gay” e chamou o rival, Jair Bolsonaro (PSL) de “maluco”. Apesar de declarar que não tem relação com o material, defendeu a educação sexual nas classes de ensino fundamental e de ensino médio.

– Isso aí é coisa muito simples. É para ensinar para as pessoas não baterem em homossexuais – argumentou.

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