Advogado de Adélio afirma que é pago por Igreja
Informação, no entanto, não foi confirmada pela Polícia Federal
Jade Nunes - 08/09/2018 18h33 | atualizado em 10/09/2018 09h44
Os quatro advogados que defendem Adélio Bispo de Oliveira, que atacou o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) nessa quinta-feira (6) em Juiz de Fora, Minas Gerais, são pagos por uma “congregação evangélica” de Montes Claros, no Norte do estado mineiro, segundo informações do jornal Estado de Minas.
O deputado federal Fernando Francischini (PSL-PR) questionou o fato do agressor ter contratado tantos profissionais.
– Nos chama muita atenção, e aqui eu faço o registro de que é um direito da defesa ter advogados, mas alguém, em situação de pobreza como a gente viu, ter quatro advogados e não ter a defensoria pública acompanhando… Só aí eu deixo para vocês de que não há indícios de que não é um “lobo solitário” sem estrutura financeira nenhuma – disse Francischini.
A Polícia Federal, no entanto, ainda não confirmou se uma Igreja realmente paga a defesa de Adélio Bispo.
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