Monique Mello - 18/03/2021 11h12 | atualizado em 18/03/2021 14h24

O humorista Fábio Porchat é mais uma das figuras públicas que tem proferido ofensas ao presidente Jair Bolsonaro, sobretudo nas redes sociais.

Presidente genocida, presidente genocida, presidente genocida, presidente genocida, presidente genocida, presidente genocida, presidente genocida, presidente genocida, presidente genocida, presidente genocida, presidente genocida, presidente genocida…

— Fabio Porchat (@FabioPorchat) March 16, 2021

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) utilizou o Twitter para responder ao comediante, compartilhando uma reportagem da Revista Época sobre a Operação Boca Livre, da Polícia Federal, na qual Fábio fora investigado em 2016.

Eduardo escreveu na publicação: “Nunca foi pela cultura. Sempre foi por interesse próprio”.

https://twitter.com/BolsonaroSP/status/1372260666191527937

Na matéria da revista Época daquele ano, entre as fraudes descobertas pela PF, está a festa de aniversário do Demarest e Almeida, um dos mais prestigiados escritórios de advocacia do país. A banca contratou o show de Porchat, integrante do grupo Porta dos Fundos, para animar a comemoração de 68 anos de existência.

No entanto, as investigações apontaram que houve uso indevido de financiamento da Lei Rouanet na comemoração, que custou cerca de R$ 200 mil. Por meio de uma auditoria da Receita Federal, foi comprovado que o escritório deduziu do Imposto de Renda a quantia empenhada no projeto.

A Operação Boca Livre é uma investigação da Delegacia de Repressão à Corrupção e Crimes Financeiros (Delecor) de São Paulo.

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