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Witzel: “Se não fosse abatido, vidas não seriam poupadas”

Governador do Rio de Janeiro falou sobre o trabalho dos policiais

Camille Dornelles - 20/08/2019 10h23 | atualizado em 20/08/2019 10h57

Atirador aproveitou a saída do sequestrador e atirou contra o criminoso Foto: EFE/Antonio Lacerda

Nesta terça-feira (20), pouco depois da morte do sequestrador de um ônibus na Ponte Rio-Niterói, no Rio de Janeiro, o governador Wilson Witzel parabenizou o trabalho dos policiais.

Agentes da Polícia Militar, Polícia Rodoviária Federal, Polícia do Corpo de Bombeiros e Batalhão de Operações Especiais (Bope) se envolveram no caso. Witzel também falou com a imprensa e afirmou que a ação foi “exemplar”.

– Algumas pessoas não entendem o trabalho da polícia, que tem que ser dessa forma. Se ele não fosse abatido, muitas vidas não seriam poupadas – declarou.

O governador aproveitou para retomar uma proposta sua, de liberar o abatimento de criminosos com fuzis dentro de comunidades.

– Isso está acontecendo nas comunidades. Se a polícia puder abater quem estiver de fuzil, muitas vidas nas comunidades serão poupadas – defendeu.

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