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Witzel prestará depoimento à PF como investigado

Governador é investigado por suspeita de fraudes na saúde do Rio de Janeiro

Henrique Gimenes - 26/05/2020 17h52 | atualizado em 27/05/2020 21h59

Governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel Foto: Agência Brasil/Antonio Cruz

Alvo nesta terça-feira (26) da operação Placebo, da Polícia Federal (PF), o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, terá que prestar depoimento ao órgão como investigado. A medida consta no despacho do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que autorizou a ação.

Além do governador, sua esposa, Helena Witzel, o ex-secretário de Saúde, Edmar Santos, e outros investigados também serão ouvidos.

A operação Placebo apura suspeitas de fraudes na área de Saúde do RJ para ações durante a pandemia de coronavírus. Foram cumpridos 12 mandados de busca e apreensão em diversos endereços ligados a Witzel, incluindo um no Palácio Laranjeiras, residência oficial do governador do estado.

“Delego a competência investigativa para a Polícia Federal proceder (…) a oitiva imediata dos investigados Wilson Witzel, Helena Alves Brandão Witzel, Helena Witzel Sociedade Individual de Advocacia, Edmar Santos, Gabriell Neves, Fernando José de Oliveira Fernandes, Cláudio Alves França e Luís Cláudio Costa Duarte e demais agentes envolvidos nas contratações mencionadas ao longo dessa peça processual”, escreveu o ministro Benedito Gonçalves, do STJ.

Ainda não há uma data marcada para o depoimento do governador do Rio de Janeiro.

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