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Veja quem são as vítimas de chacina por aposta de sinuca

Parte das vítimas não tinha nenhuma relação com a aposta em jogos de sinuca e de baralho

Marcos Melo - 22/02/2023 21h59 | atualizado em 24/02/2023 17h17

Em cima (da esquerda para direita): Adriano Balbinote, Maciel Bruno e Orisberto Sousa. Em baixo (da esquerda para direita): Getúlio e sua filha Larissa, Josué Tenório e Eliseu Silva. Foto: Reproduções/Arquivos Pessoais

As sete pessoas assassinadas por dois homens após competição de sinuca, em um bar de Sinop (MT), moravam na localidade, embora fossem de diversos estados do Brasil. Tinham entre 12 e 48 anos.

De acordo com familiares, parte das vítimas não tinha nenhuma relação com a aposta em jogos de sinuca e de baralho, na valor de R$ 4 mil, o que motivou o crime.

Os criminosos chegaram ao bar com duas armas e mataram a maioria dos presentes. Uma mulher conseguiu se salvar.

Larissa Frazão de Almeida, menina de 12 anos. Ela estava apenas acompanhando o pai, Getúlio, de 36 anos, que também foi assassinado.

Getúlio Rodrigues Frazão Junior, pai de Larissa, morreu no local. Ele era natural de Governador Nunes Freire (MA).

Maciel Bruno de Andrade Costa, 35 anos, era dono do bar em que ocorreu o crime. Ele é de Santa Inês (MA). Familiares informaram que ele foi para Sinop ainda adolescente em busca de uma vida melhor. Maciel deixa dois filhos.

Josué Ramos Tenório, empresário, 48 anos, natural de Fátima do Sul (MS), morava em Rondonópolis, onde trabalhava com comercialização de morangos. Familiares contaram que ele gostava de assistir aos jogos de sinuca e parou no bar com esse intuito. Josué deixa a esposa e quatro filhos.

Elizeu Santos da Silva, 47 anos, natural do município da São João do Ivaí (PR), morava em Maringá. Ele foi o único socorrido com vida, mas ao chegar no Hospital Regional de Sinop, morreu no local.

Adriano Balbinote, 46 anos, era de uma família natural de Xanxerê (SC). O corpo dele foi velado na tarde desta quarta-feira (22) e sepultado às 17h no Cemitério de Sinop.

Orisberto Pereira Sousa, morava em Lucas do Rio Verde (MT) e trabalhava em uma empresa de telecomunicações.

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