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Tiro não veio da polícia: Esquerda se cala sobre mãe morta por traficantes

Web também culpou STF por proibir ações policiais durante a pandemia

Gabriela Doria - 27/08/2020 22h18 | atualizado em 27/08/2020 22h21

Ana Cristina morreu protegendo o filho Foto: Reprodução

As redes sociais denunciaram o silêncio do país diante da morte da mãe que foi baleada por criminosos, no Rio de Janeiro, ao proteger o filho. Ela levou dois tiros de fuzil que partiram de traficantes que estavam em guerra em uma comunidade na Região Central da cidade, nesta quinta-feira (27).

Ana Cristina da Silva, de 25 anos, estava indo para o trabalho quando ficou no meio do fogo cruzado entre criminosos, no Complexo de São Carlos. Ela abraçou o filho para protegê-lo dos tiros e acabou atingida.

Na web, a repercussão da morte da mulher foi grande.

Paulo Mathias criticou a decisão do STF de suspender ações policiais em favelas Foto: Reprodução

– Terrível a notícia da mulher que morreu baleada ao proteger o filho durante tiroteio entre traficantes no Rio. Como a bala não veio da polícia, a repercussão será pequena. Sabe-se lá por que, o STF proibiu as ações policiais nos morros durante a pandemia. Pobres cariocas – disse o apresentador do Morning Show Paulo Mathias.

A observação de Paulo foi endossada pela jornalista Leda Nagle.

– Triste! Muito triste! Pobre Rio! Pobre de nós! – escreveu.

Desde quarta-feira (26), o Rio de Janeiro está vivendo uma guerra entre facções que estão tentando invadir o conjunto de favelas do Complexo de São Carlos, no Rio Comprido. Em 24 horas, quatro pessoas morreram, sendo três suspeitos e uma mulher inocente, 3 ficaram feridas e 16 foram presas. Houve pelo menos dois episódios de sequestro e cárcere privado de famílias.

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