Jade Nunes - 21/08/2018 11h29 | atualizado em 21/08/2018 12h09

O casal suspeito de assassinar a técnica de segurança Atyla Arruda Barbosa, de 20 anos, oferecia serviços de magia negra e rituais satânicos pelas redes sociais.

Atyla havia feito um seguro de vida no valor de R$ 260 mil. A beneficiada era a suposta madrinha, Simone Melo Koszegi, de 41 anos. A polícia desconfia que a mulher teria agido junto com Sergio Ricardo da Mota, de 47 anos. Os dois se apresentaram à polícia como padrinhos da vítima para tentar resgatar o dinheiro, mas acabaram presos.

Inicialmente, acreditava-se que Atyla havia morrido por afogamento. Mas durante as investigações, que também apontaram que ela estava grávida de três meses, os agentes foram procurados pela empresa de seguro e passaram a desconfiar do crime.

A partir daí, descobriram diversos perfis no Facebook no qual Simone e Sergio aparecem envolvidos em rituais de magia negra. Além disso, há a suspeita de que outras pessoas tenham sido vítimas de golpes.

O casal foi preso preventivamente na última sexta-feira (17), na cidade de Itanhaém, em São Paulo.

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