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Suspeitos de ataque a igreja e ameaça a Bolsonaro são soltos

Trio foi acusado de envolvimento em suposto terrorismo do DF

Camille Dornelles - 10/01/2019 12h45 | atualizado em 11/01/2019 11h58

Igreja de Brazlândia, onde foram encontradas as bombas Foto: Divulgação/Polícia Civil do DF

Dois homens e uma mulher, suspeitos de participar de um ataque a uma igreja em Brazlândia, no Distrito Federal, foram soltos nesta quarta-feira (9), após nove dias detidos. Eles também foram investigados por ameaças ao presidente Jair Bolsonaro (PSL).

O caso é investigado pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e pela Polícia Federal. De acordo com o relatório dos dois órgãos, o trio ameaçou realizar um atentado para matar o militar. O Ministério Público pediu o arquivamento do processo.

Nesta quarta (9), o juiz Fellipe Figueiredo de Carvalho, da 7ª Vara Criminal de Brasília, aceitou o pedido e arquivou as acusações. Com isso, os suspeitos foram liberados da prisão. Mesmo assim, a Polícia Civil do Distrito Federal afirmou que continuará as investigações.

A ACUSAÇÃO
Seis bombas foram encontradas na igreja católica de Brazlândia, no dia 27 de dezembro. Segundo os investigadores, elas seriam detonadas na noite do dia 31, véspera da posse do presidente Bolsonaro.

O juiz substituto André Gomes da Silva decretou a prisão preventiva do trio depois de serem detidos em flagrante. Eles estavam com um manual sobre como fabricar bombas caseiras, tubos de vidro com substâncias possivelmente explosivas, rebites e bolas de gude.

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