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Software israelense foi muito importante na investigação, diz delegado

O equipamento ajudou a recuperar mensagens apagadas nos celulares dos acusados pela morte de Henry

Ana Luiza Menezes - 08/04/2021 21h43 | atualizado em 09/04/2021 09h59

Henry Borel tinha apenas 4 anos Foto: Reprodução

O software israelense Cellebrite Premium, usado como principal ferramenta de investigação no caso Henry Borel, foi classificado como “muito importante” pelo delegado Antenor Lopes, que dirige o Departamento Geral de Polícia da Capital (DGPC).

O delegado destacou que o equipamento viabilizou a recuperação de mensagens apagadas dos celulares do vereador Dr. Jairinho e de Monique Medeiros, mãe da vítima.

Lopes afirmou ainda que governo do estado do Rio de Janeiro liberou recursos para a aquisição do produto.

– A Polícia Civil adquiriu, recentemente, a licença para o Cellebrite…, top de linha, o Premium. Nós conseguimos. [Era] Um processo que já se arrastava há aproximadamente dois anos… diante desse caso, o secretário levou isso ao governo do estado, e o governador ficou sensibilizado e imediatamente liberou recursos para que essa aquisição fosse feita, e isso contribuiu de maneira muito importante na nossa investigação – contou Lopes.

O Cellebrite Premium é vendido por uma empresa israelense para uso de autoridades policiais. Ele tem capacidade técnica para o desbloqueio de diversos celulares com Android e iOS (iPhones).

Na apuração do caso Henry Borel, o software recuperou prints de tela de conversas que comprovavam que Dr. Jairinho agredia Henry com o conhecimento da mãe do menino.

 

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