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Secretário de Transportes de SP, e mais oito, viram réus

Eles são acusados de improbidade administrativa pela compra de 26 trens por R$ 615 milhões

Jade Nunes - 18/04/2018 13h35

O trem do metrô de São Paulo Foto: Divulgação

O atual presidente do Metrô, e cinco ex-presidentes, entre eles o secretário de Transportes Metropolitanos do estado, Clodoaldo Pelissioni, se tornaram réus na Justiça de São Paulo por improbidade administrativa. A acusação é pela compra de 26 trens por R$ 615 milhões que ficaram sem uso já que a linha 5-Lilás não estava pronta.

O governo de São Paulo decretou o paralisação das obras da linha onde os trens seriam usados devido às denúncias de irregularidades no processo de licitação, em 2010.

Ainda com as obras paradas, Geraldo Alckmin (PSDB) comprou os trens em 2011. Na ação, o promotor Marcelo Millani alegou que “os trens estão abandonados e foram vandalizados”.

Veja quem se tornou réu:

  • Clodoaldo Pelissioni – atual secretário de Transportes Metropolitanos e ex-presidente do Metrô
  • Paulo Menezes de Figueiredo – atual presidente do Metrô
  • Sérgio Avelleda – ex-presidente do Metrô e atual chefe de gabinete da Prefeitura de SP
  • Jorge Fagali – ex-presidente do Metrô
  • Peter Walker – ex-presidente do Metrô
  • Luiz Antonio Pacheco – ex-presidente do Metrô
  • Jurandir Fernandes – ex-secretário de Transportes Metropolitanos
  • Laércio Biazzotti – ex-executivo do Metrô
  • David Turubuk- ex-executivo do Metrô

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