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RS: Por 4 noites seguidas, pilotos veem luzes misteriosas no céu

Relatos foram compartilhados com o Aeroporto Internacional Salgado Filho

Thamirys Andrade - 09/11/2022 13h18 | atualizado em 09/11/2022 15h41

RS: Por quatro noites seguidas, pilotos veem luzes misteriosas no céu Foto: Reprodução

O céu do Rio Grande do Sul vem chamado a atenção de pilotos de avião desde a noite da última sexta-feira (4). Os navegadores aéreos relatam que têm avistado luzes de origem desconhecida em Porto Alegre.

Segundo informações do portal G1, o primeiro alerta ocorreu por parte de pilotos do voo 4248 da Azul. Na ocasião, a aeronave havia partido do Rio de Janeiro e seguia até Porto Alegre, capital gaúcha. Ao se aproximar do destino, foram vistos objetos voadores não identificados. Segundo os pilotos, as luzes mudavam de cor e se moviam rapidamente até a Lagoa de Patos.

Comandantes dos voos 2007, 3140 e 4407, da Gol, Azul e Latam também emitiram nota sobre terem presenciado o fenômeno.

– São entre quatro e seis luzes, em um movimento de órbita. Nós estamos avistando desde o horizonte – declarou o comandante do voo 2007.

Ao todo, foram quatro dias consecutivos de relatos semelhantes, que vão da última sexta à segunda (7). Os comunicados foram feitos ao controle de tráfego aéreo do Aeroporto Internacional Salgado Filho.

Questionada, a administradora do aeroporto, Fraport Brasil, afirmou não ter registrado nada sobre o caso e que as companhias aéreas não chegaram a notificá-la.

A Força Aérea Brasileira (FAB), por sua vez, disse que “o controle do espaço aéreo ocorreu dentro da normalidade”. Segundo a organização, não houve registro de ocorrência aeronáutica no estado, e “nenhum objeto desconhecido foi identificado pelos radares de defesa aérea”.

O coordenador do curso de Engenharia de Produção das Faculdades Integradas de Taquara (Faccat), professor Carlos Jung também contou que seu telescópio registrou um objeto desconhecido.

– Encontrei algo na direção da Lagoa dos Patos no dia 4 de novembro, às 23h22min. Não identificado mesmo – assinalou, em entrevista ao GZH.

Para ele, o fenômeno pode ter sido provocado por uma reflexão difusa, ou seja, quando luzes provocadas por holofotes e outras fontes de luz são refletidas nas nuvens em diversos pontos.

Representação da reflexão difusa Foto: Reprodução / Youtube

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