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Riotur acusa Mangueira de intolerância religiosa

Escola de samba representou prefeito do Rio, Marcelo Crivella, como boneco de Judas

Camille Dornelles - 13/02/2018 17h26 | atualizado em 15/02/2018 10h46

Mangueira é acusada de intolerância religiosa por atacar crença do prefeito Crivella Foto: Riotur/Fernando Grilli

A gestão do prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, criticou a representação que a Mangueira fez do político, como um boneco da Malhação de Judas, na segunda-feira (12).

A escola de samba criticou a medida da Prefeitura de diminuir as verbas das agremiações e também o fato de o prefeito, por ser bispo da Igreja Universal do Reino de Deus, não pular o carnaval.

O boneco veio acompanhado dos dizeres “Prefeito, pecado é não brincar o carnaval”. Por causa da alegoria, a Riotur, empresa de turismo da Prefeitura do Rio, emitiu uma nota acusando a Mangueira de intolerância religiosa.

É lamentável que uma escola, que sempre defendeu a tolerância e o respeito, venha utilizar o momento sagrado do seu desfile para praticar um ato de intolerância religiosa como o que vimos neste domingo – escreveram.

Ainda na nota, a Riotur informou que “neste ano foram aportados 19,5 milhões de reais às escolas de samba. Isso significa que a redução da arrecadação por parte das escolas foi de 20% em relação ao ano anterior”.

O prefeito Marcelo Crivella não participou dos desfiles, pois viajou para a Alemanha no domingo (11) e fica na Europa até o final da semana.

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