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Projeto na Alerj pode tirar visita íntima de Dr. Jairinho e Monique

A medida retira benefício de presos por crimes como homicídio qualificado, tortura, estupro, pedofilia e crimes contra agentes de segurança pública

Paulo Moura - 14/04/2021 12h20 | atualizado em 14/04/2021 13h28

Vereador Jairinho concede entrevista ao lado de Monique, mãe de Henry Foto: Reprodução/Record TV

Um projeto de lei que está em tramitação na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) pode tirar o direito de acesso à visita íntima de presos como o vereador Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairinho, e a professora Monique Medeiros.

Para evitar que o benefício seja concedido a detentos como o casal, o deputado Anderson Moraes (PSL) pediu, na terça-feira (13), que a Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) vote, em regime de urgência, o projeto de lei 3591/2021, que tira essa regalia de detentos. Agora, cabe à Mesa Diretora da Alerj definir se aprova o pedido de urgência e coloca o projeto na pauta de votação.

Deputado estadual Anderson Moraes Foto: Divulgação

O texto da medida prevê a suspensão de visitas íntimas para aqueles que cometeram crimes de homicídio qualificado, tortura, estupro, pedofilia e crimes contra agentes de segurança pública. Tanto o vereador Dr. Jairinho quanto Monique são investigados por homicídio duplamente qualificado, com emprego de tortura e impossibilidade de defesa da vítima.

– O projeto quer tirar regalias de homicidas, torturadores, estupradores e pedófilos como um todo. E, embora não tenham sido condenados, Jairinho e essa que se dizia mãe do menino se enquadram nessas classificações pelo crime brutal contra uma criança indefesa. Não devem ter direito de terem relações sexuais durante o cumprimento da pena – defende Anderson Moraes.

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