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Polícia quer ouvir médicos que atenderam o pastor Anderson

Pedro Ramos - 25/08/2019 22h00

Pastor Anderson do Carmo foi assassinado no Rio de Janeiro Foto: Reprodução

A Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo quer ouvir os médicos e enfermeiros que atenderam o pastor Anderson do Carmo de Souza, marido da deputada federal Flordelis dos Santos de Souza (PSD) e assassinado a tiros no dia 16 de junho na própria casa, em Niterói (RJ).

Os investigadores querem saber se ele estava sendo envenenado por integrantes de sua família. Os filhos de Anderson falaram em depoimento que os remédios vinham sendo colocados na comida do pastor a mando de sua esposa.

Em 31 de julho, a delegacia enviou um ofício a um hospital particular, que Anderson costumava ir, requisitando todos “os dados qualificativos e os contatos dos médicos e enfermeiros que tenham assistido direta ou indiretamente” do pastor. Ele tinha o costume de buscar atendimento na unidade de saúde quando não se sentia bem, o que vinha ocorrendo com frequência, segundo os relatos de seus filhos.

A polícia já recebeu cópias dos prontuários médicos de 2018 e os documentos mostram que o pastor procurou a unidade de saúde por três vezes ao longo do ano passado. Suas queixas eram de problemas como taquicardia, dor lombar e vômitos.

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