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Polícia prende um dos suspeitos de matar PM em São Paulo

Investigação suspeita que soldado Leandro Patrocínio teria sido sequestrado, torturado e morto por criminosos

Paulo Moura - 11/06/2021 13h14 | atualizado em 11/06/2021 14h18

Policial desapareceu no dia 29 de maio e foi morto em comunidade em São Paulo Foto: Reprodução

A Polícia Civil de São Paulo realizou, nesta sexta-feira (11), a prisão do primeiro dos três suspeitos que tiveram a prisão decretada por envolvimento na morte do soldado Leandro Patrocínio, da Polícia Militar, que estava desaparecido desde o dia 29 de maio e teve o seu corpo encontrado no último sábado (5), em um terreno na comunidade de Heliópolis, na Zona Sul da capital paulista.

O homem preso é Leandro de Jesus Tavares, cuja impressão digital foi encontrada no cativeiro de Heliópolis, onde os investigadores encontraram as roupas e os pertences do soldado Leandro Patrocínio. O homem detido foi encaminhado ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e presta depoimento na 5ª Delegacia de Proteção à Pessoa, que apura o fato.

A Justiça de São Paulo decretou na última quarta-feira (9), a prisão temporária, por 30 dias, de três suspeitos de participarem do assassinato do soldado. A solicitação, feita pelo Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil, foi fundamentada no fato de que dois dos suspeitos tiveram as digitais localizadas no barraco onde foram encontrados.

As investigações da Polícia Civil apontam que pelo menos cinco criminosos participaram do assassinato do policial de 30 anos. Em 29 de maio, câmeras de segurança gravaram Patrocínio saindo da estação Sacomã do Metrô em direção à comunidade. Leandro estava à paisana, sem o uniforme da corporação.

No dia seguinte, 30 de maio, ele deveria ter ido trabalhar no 1° Batalhão da Polícia Rodoviária Estadual da PM, em São Bernardo do Campo, na Região Metropolitana, mas não compareceu. Por conta desse fato, a polícia passou a procurar pelo soldado.

A apuração policial aponta que Leandro teria sido sequestrado, torturado e morto por criminosos após ter sido identificado como policial pelos bandidos num baile funk dentro de Heliópolis. A causa da morte não foi informada, pois depende do resultado do laudo necroscópico do Instituto Médico Legal (IML).

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