Polícia não descarta execução de paraquedista do Exército
Bruna Borralho foi morta a tiros em assalto
Gabriela Doria - 01/09/2020 15h12 | atualizado em 01/09/2020 16h15
A Polícia Civil do Rio de Janeiro não exclui a possibilidade da sargento do Exército Bruna Borralho, de 27 anos, ter sido executada. A militar foi morta com dois tiros num suposto latrocínio, neste domingo (30), em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.
O crime aconteceu depois que o carro onde estava Bruna e sua família enguiçou. Após matar a paraquedista, os criminosos fugiram com o carro.
Um dos motivos para a suspeita é que Bruna já havia registrado três boletins de ocorrência por violência doméstica contra o marido, que também estava no momento do crime.
Apesar disso, a linha de investigação principal é a de latrocínio, quando há roubo com morte.
Nesta terça-feira (1º), uma das irmãs de Bruna se manifestou nas redes pedindo Justiça.
– Que a justiça seja feita e não caia no esquecimento como mais uma vítima ou mais um número pra estatística de uma violência que só aumenta, porque a família não esquece nunca. É um vazio que jamais será preenchido. Tiraram uma filha dos seus pais, uma irmã tão querida que era o nosso elo forte, tiraram uma tia dos seus sobrinhos. Era nosso Bruna, era nossa mana como costumava-mos nos chamar – lamentou.
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