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Polícia do RJ diz que milicianos mortos usavam armas de guerra

Agentes afirmaram que grupo iniciou disparos antes de policiais reagirem

Paulo Moura - 16/10/2020 15h03 | atualizado em 16/10/2020 15h04

Força-tarefa da polícia matou grupo criminoso na rodovia Rio-Santos Foto: Reprodução/TV Globo

Em entrevista concedida nesta sexta-feira (16) para dar detalhes sobre a operação que matou 12 suspeitos de integrarem uma milícia em Itaguaí (RJ), na Baixada Fluminense, a Polícia Civil do Rio de Janeiro afirmou que os criminosos teriam reagido à presença dos policiais com armas de guerra. Durante a abordagem, apenas um policial ficou ferido.

A polícia informou que após o comboio com o grupo criminoso ser interceptado, os suspeitos desceram dos quatro carros em que estavam para atirar. A corporação defendeu a legalidade da ação e apontou que os policiais reagiram ao ataque iniciado pelo comboio. Os agentes informaram que nenhum dos tiros efetuados atingiu os veículos utilizados pelos suspeitos.

– São criminosos que sempre andam com armas de guerra. Para eles, se entregar não é uma opção – disse o delegado Fabrício Oliveira, coordenador da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) da Polícia Civil.

A ação, que ocorreu na noite de quinta-feira (15), contou com a participação de cerca de 30 agentes da Core da Polícia Civil e da Polícia Rodoviária Federal (PRF). policial atingido não se feriu com gravidade, já que o disparo atingiu o colete à prova de balas na região do peito.

– A vida de um policial foi colocada em risco. Se o tiro fosse um pouco acima, ou atingiria no pescoço ou na cabeça. A ação foi dentro da legalidade – disse o delegado Fábio Salvadoretti, do Core.

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