Picanha e telefone achados não eram do ‘faraó dos bitcoins’
Inspetor afirmou que material não estava na cela do detento
Pierre Borges - 29/09/2021 17h19 | atualizado em 01/10/2021 13h49
Os celulares e as carnes encontradas na cadeia pública Joaquim Ferreira de Souza, no Rio de Janeiro, não pertenciam a Glaidson Acácio dos Santos, conhecido como “faraó dos bitcoins”. As informações são da Band News.
De acordo com o depoimento do inspetor da Superintendência de Administração dos Sistemas Penitenciário e Prisional (SISPEN), que realizou a fiscalização no presídio e encontrou os materiais, os celulares foram encontrados na cela de outro detento e as peças de picanha estavam na área comum da galeria.
Glaidson foi preso no dia 25 de agosto, suspeito de operar um esquema de pirâmide milionário, mas não foi citado pelo inspetor. Após a descoberta, o diretor, o subdiretor e o chefe de segurança da unidade foram exonerados. Glaidson e outro detento foram transferidos preventivamente para a penitenciária de segurança máxima Laércio da Costa Pellegrino, conhecida como Bangu 1.
O caso segue sob investigação da corregedoria e todos os presos com acesso à galeria foram ouvidos.
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