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PF prende servidora pública que disse ter bomba em bagagem

Caso aconteceu neste domingo

Pleno.News - 27/10/2025 17h57 | atualizado em 27/10/2025 19h13

Aeroporto de Brasília (Imagem ilustrativa) Foto: WILSON DIAS/AGÊNCIA BRASIL

Neste domingo (26), uma mulher foi detida no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, em Brasília (DF), por falar que tinha uma bomba dentro da mala. A declaração foi dada durante o check-in no balcão da Azul Linhas Aéreas.

A mulher foi identificada como Karyny Virgino Silva. Ela embarcaria em um voo com destino a Confins (MG).

Karyny trabalha como bancária do Banco do Brasil.

Questionada se tinha conteúdo ilegal na mala, a mulher teria respondido: “Só se for uma bomba”. O comentário mobilizou agentes da Polícia Federal (PF) e interrompeu temporariamente o atendimento.

Agentes fizeram uma inspeção na bagagem dela. Nenhum artefato explosivo foi encontrado.

Uma mulher que acompanhava a servidora também foi revistada e acabou liberada.

Karyny foi levada à Superintendência da PF, em Brasília, onde prestou depoimento.

A companhia aérea Azul disse, em nota, que “medidas como essas são necessárias para garantir a segurança das operações”.

O Banco do Brasil não quis se manifestar sobre o caso.

O episódio foi levado para a Justiça Federal. A defesa da passageira Karyny Virgino Silva entrou com pedido de liberdade provisória, ainda no domingo, apontando que a cliente não apresenta antecedentes criminais e possui residência fixa.

A juíza federal Pollyana Kelly Maciel Medeiros Martins Alves entendeu que o caso não é de competência da Justiça Federal. As informações são da CNN Brasil e do jornal O Globo.

– Este Juízo proferiu decisão nos autos do inquérito policial/comunicação da prisão em flagrante respectivo, reconhecendo a incompetência da Justiça Federal para o processamento do feito, porquanto os fatos não configuram crime cometido a bordo de aeronave nem em detrimento de bens, serviços ou interesse da União, competindo, portanto, à Justiça Comum do Distrito Federal a apreciação do caso – decidiu a magistrada.

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