Thamirys Andrade - 06/12/2024 10h47 | atualizado em 06/12/2024 11h11

Enquanto o Brasil comenta o caso da mãe que fez tumulto em um avião após uma passageira negar ceder o assento na janela para seu filho, uma nova polêmica aconteceu nas alturas, também a bordo de uma aeronave comercial. Quem compartilhou os detalhes sobre a nova confusão foi a influenciadora Débora Aladim. De acordo com seu relato, uma mulher em provável surto psiquiátrico causou um grande transtorno durante seu voo de Lisboa, Portugal, para Belo Horizonte, Brasil.

– Eu acabei de viver as 24 horas mais loucas da minha vida! Se eu não tivesse filmado ninguém ia acreditar! Deixa eu contar pra vocês: primeiro, eu estava ouvindo uma mulher conversando bem alto, mas nada demais. Algum tempo depois, eu cochilei e acordei com gritos – introduziu.

Débora explica que a mulher quebrou objetos, pulou nas cadeiras, discutiu com passageiros, especialmente com uma gestante que estava com o marido e que foi atacada com termos como “cachorra”. O alvoroço ficou ainda pior quando a mulher tentou abrir a porta do avião.

– A sorte é que quando começou o surto [psiquiátrico] nós estávamos sobrevoando o oceano, então seria mais rápido ir pro Brasil mesmo do que voltar para Portugal, porque ela teve que ser presa e algemada! Ela começou a gritar loucamente e falar coisas muito sem nexo, correr pelo avião e quebrar as coisas – adicionou.

 

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Débora afirma que as aeromoças chegaram a ter que amarrar as mãos e os pés da passageira com um “negócio de plástico super improvisado” e que, tão logo que o avião pousou, a polícia entrou na aeronave para prender a mulher.

Ela ainda detalha que o marido da gestante atacada tentou defender a esposa, e quase acabou sendo levado pela polícia também.

– Quando o avião pousou e a polícia chegou para prender ela, ele cuspiu nela e a polícia queria prender ele também, porque falaram que era desacato, o policial pensou que ele tentou cuspir nele, mas o marido da gestante explicou a situação.

Por fim, a influenciadora desabafou dizendo ter sido uma viagem “cansativa e traumatizante”.

– Ficamos nove horas sem conseguir dormir e com medo, confinados com uma mulher surtada que estava nos ameaçando e tentando abrir a porta do avião!!! Quando chegou a polícia todos aplaudiram, aplaudiram também o capitão que conseguiu pousar em segurança – completou.

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