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Pacientes do Rio ganham serviço de Disque-Remédio

Quem não encontrar medicamentos nas unidades de saúde, poderá pedir pelo telefone 2599-4760

Emerson Rocha - 18/01/2018 08h19 | atualizado em 18/01/2018 12h46

Prefeito Marcelo Crivella foi até a Central de Abastecimento Foto: Divulgação/Prefeitura do Rio

O carioca que buscar remédios em uma unidade de saúde do município, terá uma facilidade para ser atendido. A Prefeitura do Rio de Janeiro lançou o Dique-Remédio, nesta quarta-feira (17). Pelo telefone 2599-4760, o paciente poderá pedir o medicamento que esteja em falta nos postos, clínicas e hospitais da cidade.

Esses pedidos também ajudarão a Secretaria Municipal de Saúde a ter uma ideia maior da demanda de cada unidade e poderá agilizar a reposição de estoque. Para anunciar o serviço, o prefeito Marcelo Crivella foi visitar a Central de Distribuição de Medicamentos e Materiais Médico-Cirúrgicos, em Jacarepaguá.

– Se não tiver remédios para distúrbios mentais, esquizofrenia, ou mesmo um simples remédio para dor, diabetes ou pressão alta, peço que entrem em contato conosco para relatar a situação. Por favor, o nosso número é 2599-4760. Foi num hospital, numa clínica da família ou num posto médico e não tem algum remédio específico que esteja precisando é só ligar para esse telefone – explicou o prefeito.

Crivella também fez questão de alertar as pessoas que o município está preparado para receber todos que buscam a vacina contra a febre amarela. Ele ainda reafirmou que não há motivos para correria nas unidades de saúde. Segundo o prefeito, há grande quantidade de doses para a população.

– Temos em nosso estoque meio milhão de doses. Elas estão sendo distribuídas para todos os nossos postos de saúde para vacinar a população. Agora eu queria lembrar uma coisa. Nós tivemos nesses últimos dias diversos macacos assassinados. Não façam isso. O macaco funciona como um sentinela. Quando ele morre espontaneamente, a gente vai verificar se ele está com o vírus da febre amarela. Aí, nós já vamos vacinar toda a população no local. Não tivemos isso ano passado, não vamos ter este ano. Portanto, o macaco não transmite a doença, quem transmite é o mosquito. Então, peço à população que não cometa essa maldade contra os macacos nas nossas florestas.

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