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Operação da PF apura fraude em ações da Covid no Amapá

Vantagens indevidas estariam sendo pagas para liberar trâmites burocráticos em favor de empresas

Paulo Moura - 29/05/2020 08h41 | atualizado em 29/05/2020 10h24

Operação da PF apura fraude com uso de recursos públicos voltados para a pandemia Foto: Divulgação/PF

Uma ação da Polícia Federal cumpre diversos mandados na manhã desta sexta-feira (29) como parte da 2ª fase da Operação Vírus Infectio, que investiga fraudes e desvio de recursos públicos destinados às ações de enfrentamento do novo coronavírus no estado do Amapá.

Um dos locais de busca é a sede da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), no Centro da capital Macapá. De acordo com a PF, são 3 mandados de prisão preventiva e 9 de busca e apreensão.

A operação, que conta com o apoio do Ministério Público Federal (MPF), também solicita o afastamento de uma servidora da pasta da Saúde, que não teve o nome revelado, e que teria recebido vantagens indevidas para agilizar a liberação de recursos públicos para empresas direcionadas.

A primeira fase da Vírus Infectio aconteceu há um mês e teve como alvo a empresa Equinócio Hospitalar, uma das maiores fornecedoras de equipamentos de proteção individual para a saúde pública do Amapá.

– Após a deflagração da 1ª fase, em abril, foram constatados indícios de pagamento de vantagens indevidas, por parte de empresário, à servidora da Sesa/AP, com o fim de agilizar os trâmites burocráticos de liberação de notas de empenhos – declarou a PF.

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