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Mulher em coma há 21 anos não é bebê desaparecida, diz polícia

Resultado do exame com papiloscopistas concluiu que não há compatibilidade entre Clarinha e Cecília

Thamirys Andrade - 06/08/2021 10h05 | atualizado em 06/08/2021 10h40

Clarinha, mulher em coma há 21 anos, não é menina desaparecida
Clarinha sofreu um atropelamento em 2000, e Cecília desapareceu quando era um bebê, na década de 1970 Foto: Colagem Pleno News

Na noite desta quinta-feira (5), a Polícia Civil informou que Clarinha, mulher em coma há 21 anos, não é Cecília José de Faria, menina desaparecida em 1976, no Espírito Santo. O resultado do exame com papiloscopistas da Força Nacional de Segurança Pública aponta que não há compatibilidade entre elas.

A suspeita começou após a irmã de Cecília, Débora São José de Faria, de 50 anos, receber um telefonema de um policial do Paraná, que levantou a possibilidade.

– Ele me deixou com a pulga atrás da orelha. Eu olhei na internet, verifiquei que realmente existia essa pessoa (internada no Espírito Santo), pedi para a delegacia daqui entrar em contato com o pessoal do Espírito Santo e pedir o material genético – declarou Débora, em entrevista ao portal G1.

Em nota, a polícia afirmou que o material genético de Clarinha já estava no Banco de Dados de Perfis Genéticos desde abril de 2015, e, portanto, “caso a paciente fosse filha do casal mineiro, a maternidade/paternidade dessa teria sido confirmada em novembro de 2015”. Ainda assim, os perfis foram comparados novamente, e o resultado deu negativo.

Clarinha se encontra em estado vegetativo desde que foi atropelada em 2000 por um ônibus, enquanto fugia de um perseguidor não identificado. Já Cecília desapareceu quando tinha 1 ano e 9 meses, enquanto viajava com sua família por Guarapari, no Espírito Santo.

Desde então, 20 pessoas já foram apontadas como sendo possivelmente a menina, mas os resultados se mostraram incompatíveis.

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