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MPF quer que empresário de transportes do Rio siga preso

Jacob Barata Filho foi preso no dia 2, no Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim

Henrique Gimenes - 25/07/2017 17h43 | atualizado em 26/07/2017 15h01

MPF quer que empresário Jacob Barata Filho continue preso Foto: Tânia Rêgo/EBC/FotosPúblicas

O Ministério Público Federal solicitou, nesta terça-feira (25), que o Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2) mantenha a prisão preventiva do empresário de transportes, Jacob Barata Filho. A operação Ponto Final investiga o empresário por suspeita no envolvimento de pagamento de propinas no setor. Barata foi preso no Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim no dia 2 com passagem comprada para Portugal.

No dia 17, o desembargador Abel Gomes, da Primeira Turma Especializada do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2), havia negado pedido de liberdade ao empresário. O pedido agora será julgado pela Primeira Turma nesta quarta-feira (26). Segundo as investigações, Jacob Barata Filho e outros investigados teriam movimentado mais de R$ 260 milhões em caixa 2.

O MPF justificou a manutenção da prisão por causa “do amplo espectro de atuação da organização e sua influência”, além do período em que se desenvolveram os crimes. O grupo teria feito movimentações financeiras até o final de 2016.

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